Em março, filho sofreu agressão física em escola estadual. Familia queria retirá-lo desde então. Suspeitas: funcionária, grupo, banheiro. Anteriores a agressão registradas.
Marcos Oliveira, pai do jovem João Oliveira, de 15 anos, que sofreu agressão física em uma festa de aniversário, relatou que a agressão ocorreu após uma discussão com um grupo de jovens. Mesmo após a equipe de segurança intervir, o assault continuou e resultou em ferimentos graves no adolescente.
A agressão física é um ato de violência inaceitável e deve ser combatida com rigor. A sociedade precisa se unir para combater a violência e garantir um ambiente seguro para todos os indivíduos. É fundamental que haja medidas preventivas para evitar casos de agressão e punições severas para os agressores, a fim de coibir esse tipo de comportamento nocivo.
Novas revelações sobre agressão na escola estadual
Uma mãe relatou que seu filho foi vítima de agressão física dentro da escola em março, antes da agressão fatal. A família considerava retirá-lo da unidade, mas ele resistiu, querendo proteger os amigos menores. O pai do adolescente afirmou que, no dia 9 de abril, foi informado por uma funcionária da escola que seu filho havia caído da escada. No entanto, em casa, o menino revelou que fora agredido por colegas no banheiro, sendo arrastado e derrubado por eles.
No dia 19 de abril, um vídeo divulgado pela família mostrou o pai questionando o filho sobre a agressão. O adolescente, visivelmente abalado, relatou ter sido atacado pelos colegas. Após esse episódio, o garoto foi levado para a UPA e posteriormente transferido para a Santa Casa, onde veio a falecer.
A advogada da família declarou que o adolescente foi medicado e liberado em três visitas à UPA, antes que seu estado se agravasse. A prefeitura anunciou a abertura de um processo administrativo para investigar os procedimentos adotados nos atendimentos.
Segundo relatos, os estudantes suspeitos de agredir o adolescente faziam parte de um grupo que já havia atacado outro aluno no banheiro da mesma escola. A mãe de um dos alunos afirmou ter alertado os educadores sobre as agressões, mas nenhuma medida foi tomada.
A mãe da vítima responsabilizou a escola pela tragédia, alegando negligência por parte dos adultos que presenciaram as agressões. O gestor do Programa de Melhoria da Convivência e Proteção Escolar da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo informou que uma comissão foi instaurada para investigar o caso e tomar as medidas cabíveis, diante das novas suspeitas de agressão e negligência na escola.
Fonte: © Notícias ao Minuto
Comentários sobre este artigo