Itens apreendidos disponíveis às vítimas para reconhecimento. Investigados por vendas ilícitas, mercadorias ilegais, com mandados de busca e apreensão.
As autoridades prenderam quatro indivíduos na última terça-feira (26) em São Paulo sob suspeita de comercializar joias roubadas tanto na capital paulista quanto em território mineiro. O total de joias apreendidas ultrapassou os 890 itens, que agora estão disponíveis para reconhecimento por parte das vítimas, de acordo com a Secretaria da Segurança Pública de SP.
Além disso, as peças preciosas foram encontradas em posse dos suspeitos, demonstrando a gravidade do crime cometido. A polícia segue investigando a origem desses acessórios valiosos e os possíveis meios pelos quais os criminosos adquiriram tais objetos de valor.
Comerciantes presos por envolvimento em vendas ilícitas de joias
Quatro indivíduos foram detidos por serem os responsáveis pela comercialização das joias roubadas. A ação foi realizada pelos policias do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), que agiram após receberem denúncias e conseguiram identificar várias lojas que estavam receptando e vendendo as peças preciosas de forma ilegal. Além dos quatro detidos, outros cinco comerciantes estão sendo investigados. A polícia está trabalhando arduamente para descobrir o envolvimento de outros suspeitos, que podem estar ligados a essas atividades ilegais.
A Justiça emitiu 13 mandados de busca e apreensão, que foram cumpridos pelos agentes da 4ª Delegacia de Patrimônio, responsável pelas investigações sobre roubo a condomínios. As diligências foram realizadas nos endereços suspeitos, com o intuito de coletar provas que possam corroborar com as investigações em curso. O registro do caso foi feito no Deic, local para onde os indivíduos detidos foram encaminhados para prestar depoimento e se explicarem sobre o envolvimento nas vendas ilícitas das joias.
Inquérito policial desvenda esquema de comercialização ilegal de acessórios valiosos
A operação que resultou na prisão dos quatro comerciantes envolvidos na venda de peças preciosas de origem ilícita foi fruto de um intenso trabalho investigativo realizado pelo Deic. As denúncias recebidas pela polícia indicaram as lojas que estavam receptando as joias roubadas e comercializando de maneira irregular. Além dos quatro presos, outros cinco comerciantes estão sob investigação, pois há suspeitas de que também estavam envolvidos nesse esquema criminoso.
O cumprimento dos 13 mandados de busca e apreensão foi fundamental para a coleta de evidências que confirmassem as vendas ilícitas das joias. Os agentes da 4ª Delegacia de Patrimônio realizaram as buscas nos endereços suspeitos, em busca de documentos e objetos que pudessem ajudar a esclarecer os fatos. O Deic é o departamento responsável pelo registro do caso e pela condução das investigações, que buscam elucidar toda a cadeia de vendas ilegais de joias na região.
Fonte: © Notícias ao Minuto
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